Será possível que, depois de já termos visto muita coisa, a vida não pare de nos surpreender?
Marlene
Será possível que, depois de já termos visto muita coisa, a vida não pare de nos surpreender?
Marlene
Medo de ser eu própria? Medo de enfrentar quem me afronta? Medo de orgulhar-me do meu trabalho? Medo de ser feliz?
Nada de medo, não sinto medo nenhum. Quer dizer, admito que sinto algum medo: o de não ser feliz.
M.
Continuo aqui e a acreditar que cada dia será melhor que o anterior. E acredito, mesmo. E acordo a cada manhã a querer fazer mais e a esforçar-me mais do que no dia anterior.
Sei que um dia a minha vida será melhor e eu mais feliz. Como, podem perguntar. E eu explico: na adversidade espreito sempre para o lado positivo, Experimentem!
M.
Tenho tanto para aprender, eu sei. Mas também sei que o caminho se faz caminhando e que, com o tempo, conseguirei conquistar o que pretendo e preciso.
Cá vou de cabeça erguida e braços abertos para o futuro.
M.
Já tardava que me reconhecessem numa qualquer revista. A M. identificou-me e não me restou outra alternativa: tive que admitir. Pedi-lhe segredo e mostrei-lhe que confiava nela. Espero que a sua promessa se mantenha.
Há pessoas que conseguem surpreender-nos negativamente, mas há outras que conseguem fazê-lo de forma positiva.
M.
Como sabem, continuo à procura de emprego. Sei que é complicado, ainda para mais para uma pessoa que nunca trabalhou e com a minha idade.
Surgiu uma ideia, talvez uma hipótese de melhorar a minha vida. Estou num dilema, terei que pensar muito bem sobre o que vou fazer.
M.
Penso que já partilhei aqui este sentimento de vazio que sinto. Não sinto isto constantemente. Não. Só de vez em quando é que vem assim uma onda de solidão. Rapidamente afasto o sentimento de vazio e concentro-me nos meus objectivos.
Nada é fácil.
M.
Gosto muito de ter este meu lugar, onde posso desabafar sem pudores e posso deixar os medos de lado.
Obrigada.
Há momentos em que me sinto sozinha e este blogue sempre ajuda a ultrapassar a solidão.
M.
“engano da alma, ledo e cego, que a fortuna não deixa durar muito”
(Luís de Camões)
O único medo que devemos ter é o medo de ter medo.
M.